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  • Angellyka Kelly, Bruna Tiburtino, Débora Macedo

Em cada coisa o lado bom: A Alegria de Erickson Canuto


Palhaço Sony

A vida real é corda bamba, é montanha russa, é picadeiro. Nos fazer sorrir é, na verdade, o que o faz inteiro.

Diante da vida que pulsa, dos problemas que todo mundo tem, mas se o teu olhar é triste, ele toma pra si essa responsabilidade também.

Dono de uma personalidade que se impõe à sua presença, o “campina grandense” Erickson Canuto traz consigo o amor pelo circo, amor que se revela na simplicidade dos seus gestos na busca de nos arrancar um sorriso. Aos 25 anos, formado em Arte e Mídia e trezeano apaixonado, o jovem humorista que também atua como diretor da Treze TV, revela que a alegria e diversão são características natas à sua família. No entanto, o palhaço nasce em um contexto de evangelização com crianças.






“Circo pra mim é coisa séria, é poder tratar de assuntos sociais críticos com uma pitada de humor, não por achar que tudo é uma palhaçada, mas para fazer com que a mensagem seja entendida por qualquer público"





A proximidade com o riso espontâneo e o brilho do olhar dos pequeninos acendeu uma chama que dificilmente seria apagada na sua vida, o levando a pesquisar sobre a arte circense e aperfeiçoar seu personagem e, contrariando as expectativas da família, Erickson cria o palhaço Sony, que esse ano completará 10 anos.

“Circo pra mim é coisa séria, é poder tratar de assuntos sociais críticos com uma pitada de humor, não por achar que tudo é uma palhaçada, mas para fazer com que a mensagem seja entendida por qualquer público, humanizando e possibilitando que todas as classes participem dos processos sociais da nossa comunidade, afinal, quem não gosta de rir?”, pergunta Erickson, que se diz um otimista na constante busca de transmitir com sutileza, arte e muita euforia uma perspectiva que mude pequenas realidades e transforme a janela do mundo através da qual muita gente vê a vida.

Entre os micos que frequentemente estão presentes na vida do artista, ele carrega a incurável mania de confundir mulher gorda com mulher grávida, e até essa constrangedora situação vira algo cômico, afinal, o que é transformar em piada uma confusão visual, diante da sua lista de piadas das surras que já levou da sua mãe?

Como cristão, não conseguiria viver sem a graça e proteção de Cristo, e também não saberia viver seus dias sem alegria, afinal “a alegria está no coração de quem já conhece a Jesus”. Sonhador, não descansa até alcançar seus objetivos e o faz com determinação e bom humor em igual proporção. Erickson é riso: que ele doa, que ele arranca, sempre acreditando, como ele mesmo diz, que “toda escolha tem a sua consequência”, e se algo vai mal, o palhaço Sony entra em cena e diz: Vamos “SÓ RIR!”.

FICHA TÉCNICA:

Fotografias e reportagem: Angellyka Kelly, Bruna Tiburtino, Débora Macedo, Larissa Pessoa, Teresa Raquel, Silvio Costa.

Texto final e edição: Débora Macedo.

Monitoria: Dalisson Markel

Supervisão editorial: Rostand Melo

Agradecimentos (locação): Teatro Municipal Severino Cabral

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