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  • Nayara Torres, Aislany Nóbrega

Além do branco: Conceitos e cores nas festas de fim de ano

Atualizado: 30 de jul. de 2020


O mês de dezembro é considerado por muitas pessoas como um importante momento de encerramento e renovação de um ciclo. Com isso, as festas começam a "bater na porta", sejam através de convites de formatura, confraternizações de trabalho ou entre amigos, o jantar de natal com a família e o tão esperado o réveillon. E nada mais do que normal ter o desejo de se vestir adequadamente para cada momento, e com isso surge aquela dúvida que já é clássica e que toda mulher tem. Qual roupa usar em cada ocasião?

Do clássico ao despojado, do simples ao mais completo. O mercado oferece uma variedade de looks e uma gama de paletas de cores que encantam qualquer mulher. Desde a mais simples e reservada até à mais ousada, todas vão em busca de um proposta que lhe deixe bem, confortável e confiante.

TONS CLAROS

Os tons claros sempre tem um espaço no coração de muitas mulheres. É praticamente um sinônimo de fim de ano, quando logo pensamos então no queridinho, o branco.

Mais usado no Réveillon, se tornou mais comum no Brasil na década de 1970, no Rio de Janeiro, mais precisamente na praia de Copacabana, pois era de tradição dos membros do Candomblé usarem branco nas festividades e passarem ano novo na praia. Outras pessoas viam e achavam bonito o branco e a simbologia da paz, e anos depois se tornou uma tradição.

Atualmente, mistura-se o branco com algumas estampas e/ou outras cores, mas sem dúvidas, o branco é o símbolo maior do Réveillon, até passeando no Shopping ou andando pelo centro da cidade, todas as lojas de roupas aderem vestir seus manequins com peças brancas. Isso já é tradição.

VERMELHO

Assim como o branco é para o Réveillon, o vermelho se tornou um símbolo para o Natal no quesito look. Em uma rápida pesquisa sobre significado de cores, percebe-se que a representação maior do vermelho é o amor, e a cor que mais define o amor é o vermelho. Talvez seja pela proximidade que essa cor nos causa, como ela nos aquece e acolhe.

Até quando pegamos um dos maiores símbolos do comércio natalino - o papai noel -, a sua roupa é vermelha, e ele representa um senhorzinho, bondoso e acolhedor. Tudo isso nos influencia para o vermelho ser uma grande aposta para o Natal.

ALÉM DA TRADIÇÃO

Entretanto com a inovação das cores, as tendências de moda surgem com vários conceitos, uma imensa e coloridíssima paleta de cores, como o laranja com uma paleta de cor variada, puxando do casual e comum aos tons terrosos que dar um caimento maravilhoso em qualquer tom de pele.

Além de ser uma super aposta, é também muito intenso e transmite bastante positividade. Seja com um look mais padrão como uma calça e uma blusa, até o mais despojado, como os macacões que é uma proposta que esta super em alta, trás leveza e um conforto incrível e são peças coringas que é aposta certa para confraternizações.

LONGOS

E jamais poderíamos esquecer das festas de casamento e formatura, em Dezembro, que são iguais a uva passa no arroz. É de praxe ter em todo fim de ano um casamento do primo ou a formatura da amiga, e por quê não os dois?

Para esses momentos, os clássicos e impecáveis vestidos longos deixam qualquer mulher deslumbrante. Tradicional e belo, seja do preto básico, a cores mais claras. Como também os lindos e maravilhosos estampados que são um charme. Nunca saem de moda, apenas se reinventam com mais cores, estampas e cortes ainda mais modernos, com caimentos que deixam qualquer mulher um espetáculo, sejam elas dos manequins 36 a números maiores, todas ficam deslumbrantes.

Sem dúvida, final do ano é a época perfeita para usar e abusar de looks que vão deixar a mulher ainda mais perfeita na sua escolha, pois, o mercado cada vez mais usa e abusa de tendências que vão deixar as dúvidas no ar, porém sabemos que com qualquer look a mulherada sempre vai arrasar, e o importante é se sentir bem.

 

Ficha técnica

Locação: Maison Jet Set

Edição: Nayara Torres

Monitoria: Willy Araújo

Web e Redes Sociais: Ana Júlia Morais

Supervisão Editorial: Rostand Melo

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