A busca pela melhor foto é sempre um parâmetro a ser alcançado. Porém, os obstáculos existentes para tal façanha são praticamente inevitáveis, e necessita de várias atribuições para o melhor click.
A intenção priorizada pela equipe na produção, foi a transparência simbólica entre a personagem e o seu estilo referente a temática do dia. Para isso, foi necessária uma variedade de ângulos para realizarmos os registros.
Foi uma manhã de total aprendizado, conhecendo e fotografando a modelo Maria Rita. Não foi muito difícil fotografa-la, o lugar escolhido ajudou bastante no contexto da elaboração. O estilo dela juntamente com as roupas vestidas, contribuiu muito para o ambiente e deu total incomplexidade para executarmos as fotos.
Algo que foi extremamente bom para o andamento da produção foi a facilidade de envolvimento da modelo com a câmera e sua desenvoltura para execução das fotos. Ela soube se comportar muito bem, não deu muito trabalho para os fotógrafos. Sua desenvoltura para ser fotografada foi muito importante para a gente.
O grupo em geral não teve dificuldades para manusear a câmera, já estávamos meio familiarizados com a máquina, mas a ajuda do professor foi essencial, que aproveitou a aula prática daquele momento para ensinar ainda mais aprofundado sobre as configurações do equipamento.
Foi uma experiência incrível. Tudo foi muito bem estudado e colocado em prática. Cada integrante do grupo soube escolher a sua forma de fotografar e o seu melhor ângulo para a execução da mesma. Adquirimos conhecimento, tivemos uma ampla dimensão do que significa fotografar, e conseguimos colocar em prática da melhor maneira possível, todo conhecimento adquirido em sala de aula.
Agradecemos ao Museu do Algodão, à Ivnne Agra, dona da loja Nolita Maison, à modelo Maria Rita, ao professor Rostand Melo e ao monitor Dalisson Markel.